Ansiedade x Síndrome do Pânico
Ansiedade:
Totalmente fora do tempo presente, com olhar voltado apenas ao futuro. Mas o futuro quando chega é presente.
Síndrome do Pânico:
Nível de ansiedade altíssimo. Sensações de medo, em especial de premonições de morte.
A ansiedade se difere e muito da síndrome do pânico. Os níveis de ansiedade colocam a pessoa em um momento fora do presente, ela não vive o aqui e agora e passa por inúmeras fases e costumes que fazem com que ela atropele o tempo.
Ao falar de Síndrome do Pânico estamos indo além de falar do tempo, mas há um elo em comum entre ansiedade e o pânico que é o medo. De um lado há medos de erros, mas nada de compara aos medos que atingem o outro grupo, que chega ao medo da morte. Para entender melhor, vamos falar sobre a síndrome do pânico.
A síndrome do pânico é um estado. Ela vem de forma repentina, quase do nada, no meio de uma vida normal, com tranquilidade, e não precisa de um fato desencadeador. É como dar um mergulho muito fundo no mar e ficar durante muito tempo ali bebendo água e não conseguindo sair. Mas há uma maneira do porquê você entrou, como você entrou e também como você vai sair disso.
O sintoma que mais demonstra que é síndrome do pânico é a sensação de eminência de morte, é uma sensação de que vai morrer a qualquer instante. Essa proximidade com a morte apavora e gera inúmeras sensações físicas, como enjoos, tonturas, tremores, palpitações, um total estado de desfalecimento e premonição de morte. Junto a isso vem à mente que vai morrer, que vai acontecer alguma coisa, e junto a isso um desespero.
O que a pessoa com síndrome do pânico faz? Com todos os sintomas físicos a primeira coisa é procurar um médico, fazer exames com resultados negativos, pois não há motivos para as sensações. Como há inúmeros sintomas e nenhum resultado, a pessoa procura outro médico e assim vai e por mais que os médicos mostrem que não há causas clínicas, de que há um alto nível de ansiedade, que há a necessidade de relaxar, que é preciso se acalmar, não adianta porque há um desespero com as crises que podem ser apenas uma ou mais vezes ao dia, ou várias incidências em apenas uma parte do dia. Mas, enfim, após uma maratona de médicos e exames, essa pessoa chega a um psiquiatra e lá chega-se ao diagnóstico de síndrome do pânico e é prescrito um medicamento para atuar nos neurotransmissores, que transmitem a realidade externa para dentro do nosso cérebro, e há um equilíbrio e o paciente começa a se sentir melhor, os sintomas vão embora, são verdadeiras pílulas mágicas necessárias para acalmar e eliminar as crises diárias tão incômodas.
Mas os medicamentos curam a causa emocional? Não. E as causas emocionais existem e desencadeiam a síndrome do pânico. É por isso que, mesmo sem mais os sintomas, as pessoas se mantém com medo, o medo de que a doença volte.
Esse é o momento do psicólogo entrar na vida desse paciente com síndrome do pânico porque é na terapia que serão compreendidas as causas, a raiz emocional que provocou o problema e, melhor ainda, a pessoa passa a compreender melhor ela mesma.
A questão é: O que move essa pessoa? O que acontece nessa alma para que de repente todo corpo sacuda e começa a gritar por socorro?
Veja que há algo dentro desse ser querendo sair e é o próprio coração, é o sentir dessa pessoa, é sua essência. Durante um tratamento psicoterapeuta, esse ser vai perceber o quanto é possível olhar para si mesmo e apenas quando houver esse olhar mais profundo para dentro de si a causa emocional é eliminada e há uma transformação de atitudes. Com esse olhar, há uma libertação dos níveis altos de ansiedade e da síndrome do pânico.
Ao se voltar para seu coração, eliminando couraças que impedem de sentir, esse ser se envolve de fé e resgatam uma segurança interna.
A ansiedade se difere e muito da síndrome do pânico. Os níveis de ansiedade colocam a pessoa em um momento fora do presente, ela não vive o aqui e agora e passa por inúmeras fases e costumes que fazem com que ela atropele o tempo.
Ao falar de Síndrome do Pânico estamos indo além de falar do tempo, mas há um elo em comum entre ansiedade e o pânico que é o medo. De um lado há medos de erros, mas nada de compara aos medos que atingem o outro grupo, que chega ao medo da morte. Para entender melhor, vamos falar sobre a síndrome do pânico.
A síndrome do pânico é um estado. Ela vem de forma repentina, quase do nada, no meio de uma vida normal, com tranquilidade, e não precisa de um fato desencadeador. É como dar um mergulho muito fundo no mar e ficar durante muito tempo ali bebendo água e não conseguindo sair. Mas há uma maneira do porquê você entrou, como você entrou e também como você vai sair disso.
O sintoma que mais demonstra que é síndrome do pânico é a sensação de eminência de morte, é uma sensação de que vai morrer a qualquer instante. Essa proximidade com a morte apavora e gera inúmeras sensações físicas, como enjoos, tonturas, tremores, palpitações, um total estado de desfalecimento e premonição de morte. Junto a isso vem à mente que vai morrer, que vai acontecer alguma coisa, e junto a isso um desespero.
O que a pessoa com síndrome do pânico faz? Com todos os sintomas físicos a primeira coisa é procurar um médico, fazer exames com resultados negativos, pois não há motivos para as sensações. Como há inúmeros sintomas e nenhum resultado, a pessoa procura outro médico e assim vai e por mais que os médicos mostrem que não há causas clínicas, de que há um alto nível de ansiedade, que há a necessidade de relaxar, que é preciso se acalmar, não adianta porque há um desespero com as crises que podem ser apenas uma ou mais vezes ao dia, ou várias incidências em apenas uma parte do dia. Mas, enfim, após uma maratona de médicos e exames, essa pessoa chega a um psiquiatra e lá chega-se ao diagnóstico de síndrome do pânico e é prescrito um medicamento para atuar nos neurotransmissores, que transmitem a realidade externa para dentro do nosso cérebro, e há um equilíbrio e o paciente começa a se sentir melhor, os sintomas vão embora, são verdadeiras pílulas mágicas necessárias para acalmar e eliminar as crises diárias tão incômodas.
Mas os medicamentos curam a causa emocional? Não. E as causas emocionais existem e desencadeiam a síndrome do pânico. É por isso que, mesmo sem mais os sintomas, as pessoas se mantém com medo, o medo de que a doença volte.
Esse é o momento do psicólogo entrar na vida desse paciente com síndrome do pânico porque é na terapia que serão compreendidas as causas, a raiz emocional que provocou o problema e, melhor ainda, a pessoa passa a compreender melhor ela mesma.
A questão é: O que move essa pessoa? O que acontece nessa alma para que de repente todo corpo sacuda e começa a gritar por socorro?
Veja que há algo dentro desse ser querendo sair e é o próprio coração, é o sentir dessa pessoa, é sua essência. Durante um tratamento psicoterapeuta, esse ser vai perceber o quanto é possível olhar para si mesmo e apenas quando houver esse olhar mais profundo para dentro de si a causa emocional é eliminada e há uma transformação de atitudes. Com esse olhar, há uma libertação dos níveis altos de ansiedade e da síndrome do pânico.
Ao se voltar para seu coração, eliminando couraças que impedem de sentir, esse ser se envolve de fé e resgatam uma segurança interna.
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