Agora, se você se se acha uma pessoa com baixa autoestima, o exercício é:
Se olhar no espelho, cara a cara, olho no olho, e simplesmente ver quem você é. Mire-se por alguns e pergunte-se
Quem é você?
O que que você tem feito na sua vida e como ela está?
Ao ir obtendo as respostas, questione-se se isto é agradável ou desagradável para você. Dependendo da opinião que você tenha sobre si mesmo, vai ver um exagero com o real porque a realidade é mais forte e verdadeira. Junte-a isso os sonhos, não apenas de coisas a conquistarmos fora, mas também aquele sonho do que queremos ser de melhor de agora em diante, como quer se lembrado ou o que quer deixar de legado ao mundo.
Quais são as conquistas que você quer angariar na sua alma? Qual seu sonho de autoconhecimento e autodesenvolvimento? Ao olhar para esse sonho pode parecer exagerado, mas ele fica num patamar e você está na realidade, agindo com o esforço de atingir este sonho para você e não para os outros. Assim, quando você voltar a se olhar no espelho poderá dizer “eu consegui, estou no caminho”, mesmo que haja críticas, é isso que dá sentido à vida e se torna num reconhecimento de sua estima.
Ter sonhos e planejar o alcance dele permite gostar mais de si próprio e se transforma num combustível para a vida.