Separação no trabalho: Aprenda a lidar com isso!
As fases da vida são permeadas pela nossa aprendizagem e, muitas vezes, elas são recheadas de altos e baixos que fazem com que as mudanças ocorram, independente de nossa vontade. Porém, como muita coisa na vida da gente, essa roda vai girando de uma forma que dá a impressão de “Pronto! Acabou!”.

Avalie sua vida profissional! Já passou por várias empresas? Você mesmo já pediu demissão? Principalmente em períodos longos de atuação num único ambiente, a saída deste trabalho – e até de uma sociedade – é sim uma separação, com sensações muito semelhantes às separações de pessoas.

Há exceções e pode não ser seu momento, mas no trabalho acontece a mesma coisa… Sabe-se que aquele trabalho já findou, que seu compromisso com aquele empresa já terminou, mas há o receio de iniciar um outro projeto, falta coragem de vislumbrar aquele novo. Com o apego e insegurança, o mais simples é se manter neste trabalho mesmo não tendo mais tanta (ou nenhuma) serventia neste projeto. Veja que isso vai gerando sofrimento e vão surgindo situações que vão desagradando e que fazendo as pessoas ficarem infelizes.

É preciso destacar quando tudo começa a não agradar mais… Tudo começa a ficar ruim quando há uma finalização… é preciso aceitar que o tempo naquele trabalho está chegando ao fim e que algo novo está por vir. Nesta fase há dois caminhos – o primeiro é adiar esta separação e o outro é pôr ponto final.

Adia-se uma separação quando vamos esticando este fim, assim como ocorre no casamento. Quando se está nesta fase não trazemos à memória as coisas boas deste trabalho, mas só fatores negativos. Mas se puxar as lembranças e achar o momento em que começou a ficar ruim, diagnostica-se o momento que começou a doer e esse era o momento ideal da separação.

É ideal também que ao sair de um trabalho haja a sensação de ter realizado um bom projeto e com um entendimento de que essa fase chegou ao fim. Se houver o sentimento de gratidão por tudo o que foi permitido fazer, junto vem recompensas, como, por exemplo, boas referências.

Quando esticamos o fim de um projeto, nem lembramos mais do empenho de antes, mas apenas dos últimos momentos porque a nossa memória fica muito restrita a uma memória recente e as nossas memórias mais antigas vêm ou com uma saudade ou com algo que não é tão relevante assim. Isso faz com que nossa mente seja invadida pelos últimos fatos neste ambiente, como briguinhas e mal-entendidos, ou seja, não há uma lembrança do todo e a assim fosse viria à mente fatos desde o primeiro dia de trabalho, as realizações, as vitórias, as competências.

Enxergar esse final é uma libertação! Ao findar um trabalho, busca-se uma nova função e um novo projeto profissional.

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